Toronto, Canadá, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015 - Pacific Rubiales Energy Corp. (TXS: PRE) (BVC: PREC) (BOVESPA: PREB) anunciou nesta data os resultados do poço de avaliação Kangaroo-2, perfurado com utilização da técnica sidetrack, na parte rasa da bacia de Santos, situada offshore no Brasil.
O poço de avaliação Kangaroo-2 está localizado no bloco de exploração S-M-1165 e confirmou uma interseção de coluna de petróleo bruto a 250 metros (820 pés) e de petróleo líquido a 135 metros (443 pés) nas reservas dos períodos Paleoceno e Maastrichtian, conforme anunciado em
26 de novembro de 2014. A Companhia detém 35% de participação nos poços e 5 blocos ao seu redor. A Karoon Gas Australia Ltd. (ASX:KAR) (“Karoon”) detém os 65% de participação restante e é a operadora do bloco.
Foram realizados dois testes separados de produção ampliada no poço de avaliação Kangaroo-2 (conforme anunciado anteriormente em um comunicado à imprensa datado de 6 de janeiro de
2015), com fluxo de 31° a 38º API de petróleo leve, com taxas máximas entre 2.500 bbl/d e
3.700 bbl/d (taxa estabilizada de 1.820 bbl/d e 3.450 bbl/d, respectivamente). No início de janeiro, os testes de produção no poço Kangaroo-2 foram concluídos e tiveram início os preparativos para o começo do programa de perfuração sidetrack, o qual tem como objetivo definir melhor a dimensão de potenciais recursos e fatores de recuperação. O Side-track-1 foi perfurado com até um local down-dip com o objetivo de alcançar potenciais reservatórios no lado leste de uma falha interpretada. O Side-track-2 foi perfurado até um local up-dip, com o intuito de testar o reservatório e potenciais hidrocarbonetos próximos do selo de parede de sal.
O sidetrack no local down-dip do poço Kangaroo-2 foi perfurado até uma profundidade de
2.745 metros (vide o website da Karoon em www.karoongas.com.au “Kangaroo-2Appraisal Well Progress Report No. 8”) e um programa de cabeamento foi conduzido. O sidetrack com localização down-dip encontrou a interseção de um reservatório contendo petróleo do período Maastrichtian no lado leste da falha, conforme esperado. Cinco amostras de fluido do reservatório foram recuperadas por meio do cabeamento de uma coluna de petróleo bruto de 50 metros (164 pés), na seção Maastrichtian com uma variação de líquido pra bruto de 36% e uma porosidade média de 24%. Uma amostra foi aberta na superfície e continha 3 litros de petróleo a
38º API.
Conforme anunciado no comunicado à imprensa divulgado hoje pela Karoon (vide o website da
Karoon em www.karoongas.com.au “Kangaroo-2Appraisal Well Progress Report No. 9”), um
sidetrack foi perfurado em uma localização up-dip e penetrou areias contendo petróleo na seção do reservatório do período Paleoceno. Cinco amostras de fluido foram recuperadas por meio do cabeamento de uma coluna de petróleo bruto de 37 metros (121 pés), com uma variação de líquido pra bruto de 60% e uma porosidade média de 27%. Uma amostra foi aberta na superfície e continha 2,9 litros de petróleo a 39° API. Os dados de pressão indicam que o reservatório contendo petróleo do período Paleoceno ocorre em um compartimento de pressão separado daqueles encontrados no poço Kangaroo-2.
José Francisco Arata, Presidente da Companhia, comentou:
“Nós estamos muito satisfeitos com os resultados do poço de avaliação Kangaroo-2 e com a perfuração com a utilização da técnica sidetrack, a qual confirmou uma significativa descoberta de petróleo leve em nossos blocos localizados na bacia de Santos, offshore no Brasil. Nós estamos muito confortáveis em afirmar que isto representa uma descoberta de petróleo de tamanho significativo. Com base nas taxas de fluxos obtidas, a análise da operadora sugere que as características do reservatório na estrutura são excelentes e poderiam suportar taxas de fluxo de 6.000 a 8.000 bbl/d em um poço de produção vertical, assim como taxas ainda maiores em poço de produção horizontal.
A informação obtida de Kangaroo-2 e dos dois poços sidetrack é importante para avaliarmos a comercialidade do campo de petróleo Kangaroo e será utilizada para atualizar o plano de desenvolvimento do subsolo no campo, o qual irá alavancar o Front End Engineering and
Design (“FEED”), deixando o projeto um passo mais próximo de uma possível execução.
O equipamento de perfuração Olinda Star será deslocado e passará a perfurar o poço de exploração Kangaroo West -1 (o segundo poço firme do programa) para avaliar a possibilidade de existência de um prospecto salt-flank no lado oeste da estrutura de sal de Kangaroo, a aproximadamente 4,5 quilômetros de Kangaroo-2. Devido à grande dimensão do prospecto e à proximidade com Kangaroo, um resultado bem sucedido em Kangaroo West poderia adicionar, materialmente, a qualquer possível desenvolvimento do campode petróleo de Kangaroo.”
A Pacific Rubiales, uma companhia com sede no Canadá e produtora de gás natural e petróleo pesado bruto, é detentora de 100% do capital da Meta Petroleum Corp., que opera nos campos de Rubiales, Piriri e Quifa, localizados na Bacia de Llanos, e 100% do capital da PacificStratusEnergy Colombia Corp., que opera o campo de gás natural de La Creciente na área noroeste da Colômbia. A Pacific Rubiales também adquiriu 100% da Petrominerales Ltd, que possui ativos de petróleo leve e pesado na Colômbia e ativos de petróleo e gás no Peru, e
100% da C&C Energia Ltd., que possui ativos de petróleo leve na bacia de Llanos. Adicionalmente, a Companhia diversificou seu portfolio de ativos além da Colômbia, o que inclui ativos de produção e exploração no Peru, Guatemala, Brasil, Guiana e Papua Nova Guiné.
As ações ordinárias de emissão da Companhia são negociadas na Bolsa de Valores de Toronto (Toronto Stock Exchange) e na Bolsa de Valores da Colômbia (La Bolsa de Valores de Colômbia), e, sob a forma de Certificados de Depósito de Ações (Brazilian Depositary Receipts – BDRs), na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, no Brasil, respectivamente sob os códigos PRE, PREC e PREB.
Avisos
Nota de Advertência relativa a Declarações sobre Estimativas e Projeções
Este comunicado à imprensa contém informações sobre estimativas e projeções. Todas as informações, exceto declarações de fatos históricos, relativas a atividades, eventos ou acontecimentos cuja concretização a Companhia acredita, espera ou prevê que ocorrerá ou poderá ocorrer no futuro (inclusive, entre outras, declarações sobre estimativas e/ou premissas relativas a produção, receita, fluxo de caixa e custos, estimativas de reservas e recursos, recursos e reservas potenciais, e os planos e objetivos de exploração e desenvolvimento da Companhia) são consideradas estimativas projeções. Essas estimativas e projeções refletem as expectativas e crenças atuais da Companhia e se baseiam em informaçõe sdisponíveis no momento para a Companhia. Estimativas e projeções estão sujeitas a uma série de riscos e incertezas que podem fazercom que os resultados reais da Companhia sejam significativamente diferentes daqueles discutidos nas estimativas e projeções, e, mesmo quando tais resultados são alcançados, mesmo que substancialmente, não há garantia de suas consequências ou efeitos para a Companhia. Os fatores que poderiam causar diferenças relevantes nos resultados ou eventos reais em comparação com as expectativas atuais incluem, entre outros: incertezas ligadas a estimativas de custos de capital e operacionais, estimativas de produção e retorno econômico; possibilidade de que as circunstancias reais sejam diferentes das estimativas e premissas; impossibilidade de se estabelecer estimativas de recursos ou reservas; flutuações nos preços do petróleo e taxas de câmbio; inflação; mudanças nos mercados de ações; acontecimentos políticos na Colômbia, Peru, Guatemala, Brasil, Papua-Nova Guiné, Guiana e México; alterações nas regulamentações que afetem as atividades da Companhia; incertezas quanto à disponibilidade e custos de financiamento necessários no futuro; incertezas envolvidas na interpretação dos resultados de perfuração e outros dados geológicos, e outros riscos divulgados em “Fatores de Risco” ou em qualquer outro local do formulário de informações anuais da Companhia datado de 13 de março de 2014 e arquivado na SEDAR no endereçowww.sedar.com. As estimativas e projeções são válidas apenas na data de sua divulgação e, exceto conforme exigido pelas leis de valores mobiliários aplicáveis, a Companhia se exime da intenção ou obrigação de atualizar quaisquer dessas informações em decorrência de novos dados, eventos ou resultados futuros, ou de outra forma. Embora a Companhia acredite que as premissas inerentes às informações sobre estimativas e projeções sejam razoáveis, tais informações não são garantia de desempenho futuro e, portanto, não devem ser alvo de confiança indevida em razão da incerteza que nelas possa estar contida.
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