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PACIFIC RUBIALES DIVULGA SUAS PERSPECTIVAS E PROGNÓSTICOS PARA 2013: OBJETIVO DE AUMENTO DE 15 A 30% NA PRODUÇÃO, GASTOS COM EXPLORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE $1,7 BILHÃO E UM SIGNIFICATIVO PROGRAMA EXPLORATÓRIO DE ALTO IMPACTO
Jan 8, 2013

Toronto, Canadá, terça-feira, 08 de janeiro de 2013 – Pacific Rubiales Energy Corp. (TSX: PRE; BVC: PREC; BOVESPA: PREB) anunciou, nesta data, seu planejamento de gastos para 2013. A Companhia pretende gastar $1,7 bilhão esse ano em despesas com exploração e desenvolvimento (“E&D”), representando um aumento em relação a 2012, reflexo de um maior orçamento exploratório e um aumento no desenvolvimento de perfuração. A Pacific Rubiales espera divulgar os resultados auditados ao sair de 2012 no dia 13 de março de 2012. Todos os valores neste comunicado serão expressos em US$, exceto quando expressamente disposto de forma contrária.

A Companhia almeja um aumento de 15 a 30% na produção média diária para 2013, tendo agendado uma conferência telefônica na quarta-feira, 09 de janeiro de 2013, às 8:00 a.m ET (horário de Toronto e Bogotá) / 11:00 a.m. (horário do Rio de Janeiro), para discutir suas perspectivas e prognósticos para 2013. Analistas e investidores interessados estão convidados a participar utilizando as instruções de dial-in disponíveis ao final deste Comunicado.

“Nossos planos para 2013 são baseados em nosso extenso portfólio de exploração e em uma produção focada em petróleo, que continuam a crescer e desfrutam de forte netback e economias robustas”, disse Ronald Pantin, Diretor-Presidente (Chief Executive Officer) da Pacific Rubiales. “Durante 2012, nós transformamos o portfólio da Companhia por meio de seletas aquisições estratégicas, de forma a preparar e assegurar o crescimento de longo prazo por meio da captura de recursos em estágio inicial e da agregação de valor às atividades existentes com aumento de reservas, desenvolvimento da produção e aquisições. Apesar da Colômbia permanecer como núcleo de produção da Companhia e foco da maioria das atividades e despesas em 2013, nós estamos dando os primeiros passos para além da sua fronteira, com um significativo programa de poços de alto impacto sendo planejado para o Peru, Guatemala, Brasil e Papua-Nova Guiné.

“A Companhia estima que irá atingir uma produção média líquida após royalties de, aproximadamente, 99 Mboe/d em 2012 (incluindo os volumes atribuídos à aquisição pela Companhia do Bloco Z-1, localizado no Peru). Apesar desta produção estar na margem inferior de nossas previsões, obtivemos um desempenho muito forte, considerando a baixa produção durante os oito primeiros meses do ano em razão de inesperados atrasos na concessão de licenças na Colômbia. A produção ao sair de 2012 foi de, estimadamente, 293 Mboe/d de produção bruta total dos campos (média da última semana de dezembro) ou, aproximadamente, 117 Mboe/d de produção líquida após royalties (excluindo os volumes relativos à aquisição da C&C Energia Ltd., em 31 de dezembro de 2012), um aumento de aproximadamente 17% com relação à saída da produção em 2011, e excedendo nossas metas de 280 a 285 Mboe/d de produção bruta total dos campos (112 a 114 Mboe/d de produção líquida após os royalties).

“É provável que o crescimento da produção da Pacific Rubiales em 2013, assim como de outras companhias na Colômbia, continuará a ser afetado pelo ritmo da aprovação de concessão de licenças ambientais. No entanto, em uma tentativa de mostrar de forma prudente e realista esse problema sobre o qual não temos nenhum controle,  estamos começando o ano almejando um crescimento de 15 a 30% na produção média em 2013. A Companhia O início de 2013 da Companhia está mais forte que o esperado, considerando que estamos produzindo acima do Plano, com aproximadamente 310 Mboe/d de produção bruta total nos campos ou 129 Mboe/d produção líquida após royalties (incluindo os volumes adquiridos da C&cC Energia Ltd.), e esperamos ser capazes de atualizar essa margem no decorrer do ano.

“Espera-se que a produção nos campos de petróleo pesado da Companhia de Rubiales e Quifa (incluindo o novo campo comercial de Cajua na área de Quifa Norte) continue a crescer. A primeira produção de petróleo é esperada no bloco CPE-6, durante a segunda metade do ano, após o recebimento da permissão ambiental. Tanto os ativos do Bloco Z-1 quanto os blocos adquiridos da C&C Energia Ltd. for concluídos no final de 2012 e esperamos que possam contribuir significativamente nos volumes de produção de petróleo leve em 2013.

“Nossas realizações de preço de petróleo e netbacks operacionais se fortaleceram em 2012 e a Companhia espera alcançar um netback operacional para sua produção de petróleo acima de $65/bbl a um preço WTI médio de aproximadamente de $94, gerando um EBITDA estimado de $2,1 bilhões em 2012. Em 2013, esperamos gerar um EBITDA na margem de $2,5 a $2,8 bilhões, em um cenário esperado para preços de petróleo WTI na margem de $85 a $90.

“Resumidamente, a Pacific Rubiales inicia 2013 em uma posição financeira muito sólida, com o seu balanço patrimonial permanecendo forte e seus objetivos de crescimento a médio prazo sustentados por ativos de exploração e desenvolvimento de petróleo pesado na Colômbia, caracterizados por serem de baixo custo e alto retorno. Nós expandimos para além da Colômbia, construindo nossa primeira produção no Peru e preparando o potencial de produção a longo prazo para uma pequena exploração. Aguardo ansiosamente por um ano de 2013 excitante, uma vez que continuamos com a mesma estratégia rentável de crescimento , construindo, a longo prazo, a maior companhia de E&P focada na América Latina”.

Os destaques do programa de capital de 2013 incluem:

Em 2013, esperamos ter investimentos de capital em E&D de $1,7 bilhão, representando um aumento de 30% nas estimativas de gasto de 2012, estimulados pelo crescimento das atividades de exploração fora da Colômbia e pelo aumento de perfuração de desenvolvimento na Colômbia e Peru. Espera-se que o programa de capital seja totalmente custeado pelo fluxo de caixa interno, em um ambiente de preço de petróleo WTI na margem de $85 a $90, e é constituído dos seguintes gastos majoritários:

  • $495 milhões em exploração, um aumento significativo se comparado a 2012, refletindo um maior número de poços planejados em bacias fronteiriças e localizadas offshore fora da Colômbia. A Companhia planeja perfurar, aproximadamente, 35 poços de exploração bruta (incluindo poços de avaliação e estratigráficos) e adquirir 4.682 km e 1.040 km2 de dados sísmicos 2D e 3D, respectivamente. O programa planejado de poços incluí 15 poços em blocos ao longo do cinturão de petróleo pesado da Companhia localizado no sul da bacia de Llanos, na Colômbia. No total, aproximadamente 19 poços almejam prospectos de alto impacto, incluindo os primeiros poços de exploração da Companhia no Peru, Brasil, Guatemala e Papua-Nova Guiné. Uma tabela contendo o planejamento dos poços de exploração brutos e líquidos se encontra disponível ao final deste Comunicado.
  • $520 milhões em desenvolvimento de perfuração, com um total de 283 poços brutos planejados (excluindo work-overs e poços de injeção de água), e com atividades dirigidas ao desenvolvimento do campo de Cajua (novo campo comercial na área de Quifa Norte), continuada perfuração infill nos campos de Quifa SW e Rubiales, aumento no desenvolvimento de petróleo leve no bloco de Cubiro, na Colômbia, e significativo programa de desenvolvimento da perfuração no Bloco Z-1 no Peru. Uma tabela contendo os poços planejados de desenvolvimento brutos e líquidos está disponível ao final deste Comunicado.
  • $555 milhões em investimentos em instalações e infraestrutura, dos quais aproximadamente 85% são direcionados ao núcleo de produção da Companhia, ou seja, os campos de produção de petróleo pesado de Rubiales, Quifa SW, Cajua e Sabanero[1], e o restante para o desenvolvimento planejado do bloco CPE-6, bem como de quaisquer outros desenvolvimentos em campos primordialmente de petróleo leve na Colômbia.

Colômbia

A Colômbia permanecerá predominantemente como foco das atividades e despesas de capital da Companhia em 2013, com a alocação de capital no montante de $1,2 bilhão para E&D, incluindo investimentos em exploração, desenvolvimento e instalações. Desse montante, $300 milhões serão direcionados à perfuração de 31 poços brutos de exploração, além de despesas sísmicas e outras despesas de G&G. Poços de exploração de particular interesse incluem poços de alto impacto nos blocos de La Creciente, SSJN-7, Cordillera-15, Muisca, CPE-6 e Tacacho.

Despesas com o desenvolvimento de perfuração serão responsáveis pelo gasto de outros $390 milhões, que serão direcionados à perfuração de 274 poços brutos: cerca de 125 poços planejados no campo de Rubiales, 80 no campo de Quifa SW, 45 no campo de Cajua, e o restante nos blocos de petróleo leve da Companhia.

A totalidade dos gastos planejados em instalações e infraestrutura, no valor de $555 milhões, serão gastos na Colômbia, aproximadamente o mesmo montante que foi utilizado em 2012. A maioria das despesas será direcionada aos campos produtores de petróleo pesado de Rubiales, Quifa e Cajua, e incluem flowlines, distribuição de energia, instalações de desidratação de petróleo e tratamento de água, necessárias para o aumento dos volumes de água nesses campos. Fundos também serão direcionados às instalações em desenvolvimento em CPE-6 e aos campos de petróleo leve da Companhia. A Companhia é operadora da vasta maioria dos blocos e atividades na Colômbia.

Peru

Espera-se que os gastos de capital no Peru fiquem na margem de $190 a $200 milhões em 2013, com aproximadamente 70% deste valor direcionado ao desenvolvimento das atividades no Bloco Z-1, incluindo a perfuração de oito poços de desenvolvimento. Também haverão despesas de exploração planejadas de $60 a $70 milhões, direcionadas à perfuração do primeiro poço de alto impacto do Bloco 138 durante o primeiro trimestre de 2013, em conjunto com aquisições sísmicas e outras despesas de G&G nos blocos 135, 137, 116 e nas áreas de exploração do Bloco Z-1, ao longo do ano.

 

 

 

 

Brasil

Espera-se que o capital a ser gasto no Brasil fique na margem de $85 a $90 milhões em 2013, totalmente direcionado à perfuração de dois poços de exploração de alto impacto da Karoon, localizados offshore na Bacia de Santos, esperados durante a primeira metade do ano.

Outros

Gastos de capital entre $15 e $20 milhões são esperados nos blocos da Companhia na Guatemala, incluindo gastos direcionados à perfuração de um poço de exploração, além de atividades sísmicas e de G&G.

Gastos de capital adicionais entre $30 e $35 milhões estão associados à participação da Companhia em atividades exploratórias na Papua-Nova Guiné, incluindo sua parcela de custos na perfuração de dois poços de avaliação na estrutura Triceratops.

Atualização Operacional

 

Planejamento de Poços de Exploração em 2013

País

Bloco

PRE WI %

Número de Poços

1Q

2Q

3Q

4Q

Bruto

Líquido

Colômbia

Quifa North

60%

6

3,6

1

1

2

2

Sabanero(1)

50%

1

0,5

1

 

 

 

CPE-6 E&P

50%

6

3,0

 

1

2

3

CPO-12

40%

1

0,4

 

 

 

1

CPO-17

25%

1

0,3

1

 

 

 

Portofino(2)

40%

3

1,2

3

 

 

 

Guama

100%

1

1,0

 

 

1

 

SSJN - 7

50%

1

0,5

 

1

 

 

COR-15(1)

50%

2

1,0

1

 

1

 

Muisca(1)

50%

1

0,5

 

1

 

 

Topoyaco

100%

1

1,0

 

1

 

 

Tacacho

51%

1

0,5

 

 

 

1

Cubiro C

58%

1

0,6

1

 

 

 

Santacruz

71%

1

0,7

1

 

 

 

Arrendajo

68%

2

1,4

2

 

 

 

Peru

138

100%

1

1,0

1

 

 

 

Guatemala

O-96-4

55%

1

0,6

1

 

 

 

Brasil

S-M-1101 & S-M-1165

35%

1

0,4

1

 

 

 

S-M-1102 & S-M-1137

35%

1

0,4

 

1

 

 

Papua Nova Guiné

Triceratops

10%

2

0,2

 

 

1

1

Total

 

 

37

19,4

15

6

7

9

(1)A Companhia detém 49,99% de participação da Maurel et Prom Colombia B.V., que detém 100% dos blocos de Sabanero e Cor-15 e 50% dos blocos CPO-17 e SSJN-9.

(2)A Companhia detém 40% de participação no bloco Portofino, pertencente a Canacol Energy Inc.

 

 

Planejamento de Poços de Desenvolvimento em 2013(1)

País

Campo

PRE WI %

Número de Poços

Bruto

Líquido

Colômbia

Rubiales

45%

122

54,9

Quifa SW

60%

80

48,0

Cajua

60%

45

27,0

Campo de Petróleo Leve(2)

78%

28

21,8

Peru

Corvina / Albacora

49%

8

3,9

Total

 

 

283

155,6

(1)Excluí poços work-over e perfuração de injetores.

(2)Poços de desenvolvimento em vários blocos de petróleo leve (incluindo: Abanico, Cubiro, Carbonera, Cravoviejo, Cachicamo, Llanos 19)

 

 

Atualização das Explorações

Durante dezembro de 2012, a Companhia focou suas atividades de exploração no leste da Bacia de Llanos e na Bacia de Lower Magdalena, na Colômbia, e na Bacia de Santos, offshore do Brasil. Quatro poços de exploração foram perfurados, um no bloco de Sabanero, outro no bloco SSJN-9 e mais dois no bloco CPO-12. Também no mês de dezembro foram iniciadas a perfuração de quatro poços de exploração, um nos blocos de CPO-1, CPO-12 e Guama, na Colômbia, e outro nos blocos da Karoon no Brasil, dos quais espera-se que alcancem a profundidade final e início das operações durante janeiro ou fevereiro do 2013.

O poço de exploração Chaman-1 no nordeste do Bloco de Sabanero resultou em uma nova descoberta de petróleo e está, atualmente, sob teste de produção.

No bloco SSJN-9, localizado na bacia do Lower Magdalena Valley, Maurel et Prom Colombia, o operador do bloco, perfurou o poço de exploração Santa Fe-1. O poço provou-se seco e foi tampado e abandonado.

No bloco CPO-12, dois poços de exploração foram perfurados como parte dos compromissos de exploração com a ANH: O poço Espiguero-1X foi perfurado na margem sudeste do bloco, encontrou apenas dois pés de net pay, e, por ser considerado antieconômico, foi tampado e abandonado. O poço de Escarabajo-1X foi perfurado na margem noroeste do bloco. O poço demonstrou traços de hidrocarbonetos no intervalo de interesse, mas a avaliação petrofísica não demonstrou qualquer descoberta comercial, e o poço foi tampado e abandonado. O terceiro poço de compromisso, o poço Hayuelo-1X, está sendo perfurado, objetivando as areias basais da Formação Carbonera, e espera-se que sua profundidade final seja alcançada na segunda semana de janeiro. 

No bloco CPO-1, o poço de exploração Altillo Oeste-1 está sendo perfurado atualmente, mirando as areias na Formação Eocene Mirador como seu principal objetivo.

No bloco Guama, o poço de exploração Manamo-1X começou a ser perfurado na segunda semana de dezembro, e espera-se que alcance a profundidade final durante janeiro de 2013.

O poço de exploração Kangaroo-1, dentro dos blocos S-M-1101 e S-M-1165 offshore no Brasil, iniciou sua perfuração ao final de dezembro de 2012. O poço tem alvos múltiplos nas pedras do final do Cretáceo, Eoceno e Mioceno, e espera-se que suas atividades de exploração continuem até fevereiro de 2013.

Teleconferência sobre as Perspectivas e Prognósticos para 2013

A Companhia agendou uma conferência telefônica para investidores e analistas na quarta-feira, 09 de janeiro, às 8:00 a.m. (horário de Toronto e Bogotá) / 11:00 a.m. (horário do Rio de Janeiro), para discutir as Perspectivas e Prognósticos para 2013 da Companhia. Analistas e investidores estão convidados a participar utilizando os seguintes números telefônicos (uma apresentação será disponibilizada anteriormente à teleconferência no site da Companhia, no seguinte endereço eletrônico: www.pacificrubiales.com):

Número para Participantes (Internacional/Local):                                (647) 427-7450

Número para Participantes (Gratuito na Colômbia):                             01-800-518-0661
Número para Participantes (Gratuito na América do Norte):                (888) 231-8191
Identificação da Conferência (Participantes de língua inglesa):                       82827621

Identificação da Conferência (Participantes de língua espanhola):                  82848382

A teleconferência será transmitida pela internet, podendo ser acessada por meio do seguinte link: http://www.pacificrubiales.com.co/investor-relations/webcast.html.

Uma reprise da teleconferência estará disponível até as 23:59 p.m. (horário de Toronto), em 23 de janeiro de 2013, podendo ser acessada da seguinte maneira:

Número para reprise gratuita:                                                               1-855-859-2056

Número local:                                                                                      (416) 849-0833

Número de Identificação (Participantes de língua inglesa):                  82827621
Número de Identificação (Participantes de língua espanhola):             82848382

A Pacific Rubiales, uma companhia com sede no Canadá e produtora de gás natural e petróleo pesado bruto, é detentora de 100% do capital da Meta Petroleum Corp., uma operadora de petróleo na Colômbia que atua nos campos de Rubiales, Piriri e Quifa, localizados na Bacia de Llanos, e de 100% do capital da Pacific Stratus Energy Corp., que opera o campo de gás natural de La Creciente, no noroeste da Colômbia. A Pacific Rubiales também adquiriu 100% da PetroMagdalena Energy Corp., que detém ativos de petróleo leve na Colômbia, e 100% da C&C Energia Ltd., que possui ativos de petróleo leve na Bacia de Llanos. Adicionalmente, a Companhia tem diversificado seu portfólio de ativos além das fronteiras da Colômbia, incluindo ativos de produção e exploração no Peru, Guatemala, Brasil, Guiana e Papua Nova Guiné.

 As ações ordinárias de emissão da Companhia são negociadas na Bolsa de Valores de Toronto (Toronto Stock Exchange) e na Bolsa de Valores da Colômbia (La Bolsa de Valores de Colombia), e, sob a forma de Certificados de Depósito de Ações (Brazilian Depositary Receipts – BDRs), na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, no Brasil, respectivamente sob os códigos PRE, PREC e PREB.

 

PARA MAIS INFORMAÇÕES, CONTACTAR:

Christopher (Chris) LeGallais

Vice-Presidente Sênior de Relações com Investidores

+1 (647) 295-3700

 

Roberto Puente

Gerente Sênior de Relações com Investidores

+57 (1) 511-2298

 

Javier Rodriguez

Gerente de Relações com Investidores

+57 (1) 511-2319

 

Avisos

Nota de Advertência relativa a Declarações sobre Estimativas e Projeções

Este comunicado à imprensa contém informações sobre estimativas e projeções. Todas as informações, exceto declarações de fatos históricos, relativas a atividades, eventos ou acontecimentos cuja concretização a Companhia acredita, espera ou prevê que ocorrerá ou poderá ocorrer no futuro (inclusive, entre outras, declarações sobre estimativas e/ou premissas relativas a produção, receita, fluxo de caixa e custos, estimativas de reservas e recursos, recursos e reservas potenciais, e os planos e objetivos de exploração e desenvolvimento da Companhia) são consideradas estimativas projeções. Essas estimativas e projeções refletem as expectativas e crenças atuais da Companhia e se baseiam em informações disponíveis no momento para a Companhia. Estimativas e projeções estão sujeitas a uma série de riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais da Companhia sejam significativamente diferentes daqueles discutidos nas estimativas e projeções, e, mesmo quando tais resultados são alcançados, mesmo que substancialmente, não há garantia de suas consequências ou efeitos para a Companhia. Os fatores que poderiam causar diferenças relevantes nos resultados ou eventos reais em comparação com as expectativas atuais incluem, entre outros: incertezas ligadas a estimativas de custos de capital e operacionais, estimativas de produção e retorno econômico; possibilidade de que as circunstâncias reais sejam diferentes das estimativas e premissas; impossibilidade de se estabelecer estimativas de recursos ou reservas; flutuações nos preços do petróleo e taxas de câmbio; inflação; mudanças nos mercados de ações; acontecimentos políticos na Colômbia, Guatemala ou no Peru; alterações nas regulamentações que afetem as atividades da Companhia; incertezas quanto à disponibilidade e custos de financiamento necessários no futuro; incertezas envolvidas na interpretação dos resultados de perfuração e outros dados geológicos, e outros riscos divulgados em “Fatores de Risco” ou em qualquer outro local do formulário de informações anuais da Companhia datado de 14 de março de 2012 e arquivado na SEDAR no endereço www.sedar.com As estimativas e projeções são válidas apenas na data de sua divulgação e, exceto conforme exigido pelas leis de valores mobiliários aplicáveis, a Companhia se exime da intenção ou obrigação de atualizar quaisquer dessas informações em decorrência de novos dados, eventos ou resultados futuros, ou de outra forma. Embora a Companhia acredite que as premissas inerentes às informações sobre estimativas e projeções sejam razoáveis, tais informações não são garantia de desempenho futuro e, portanto, não devem ser alvo de confiança indevida em razão da incerteza que nelas possa estar contida.

Além disso, os níveis de produção divulgados poderão não refletir as taxas sustentáveis de produção e as taxas futuras de produção poderão ser substancialmente diferentes daquelas refletidas neste comunicado à imprensa, devido, entre outros fatores, às dificuldades ou interrupções encontradas durante a produção de hidrocarbonetos.

Conversão de Barril de Petróleo Equivalente (boe)

A unidade boe poderá induzir a erro, principalmente se utilizada isoladamente. Uma razão de conversão de boe de 5,7 Mcf: 1 barril tem como base um método de conversão de equivalência de energia aplicável principalmente na ponta do queimador e não representa uma equivalência de valor na cabeça de poço. Os valores estimados divulgados neste comunicado à imprensa não representam o valor justo de mercado. As estimativas de reservas e de receita líquida futura para propriedades individuais poderão não refletir o mesmo nível de confiança que as estimativas de reservas e de receita líquida futura para todas as propriedades, devido aos efeitos de agregação.

Tradução

Este Comunicado à Imprensa foi preparado no idioma Inglês e posteriormente traduzido para o Espanhol e Português. No caso de quaisquer diferenças entre a versão em Inglês e os suas respectivas traduções, o documento Inglês deverá prevalecer.

 

Definições

 

Bcf

Bilhões de pés cúbicos.

Bcfe

Bilhões de pés cúbicos de gás natural equivalente.

bbl

Barril de petróleo.

bbl/d

Barril de petróleo por dia.

boe

Barril de petróleo equivalente. A medida boe poderá induzir a erro, principalmente se utilizada isoladamente. O padrão colombiano é uma razão de conversão de boe de 5,7 Mcf: 1 barril e tem como base um método de conversão de equivalência de energia aplicável principalmente na ponta do queimador, e não representa uma equivalência de valor na cabeça de poço.

boe/d

Barril de petróleo equivalente por dia.

Mbbl

Milhares de barris.

Mboe

Milhares de barris de petróleo equivalente.

MMbbl

Milhões de barris.

MMboe

Milhões de barris de petróleo equivalente.

Mcf

Milhares de pés cúbicos.

WTI

West Texas Intermediate Crude Oil.

 

[1] A Companhia detém 49,999% de participação na Maurel et Prom Colombia B.V., a qual detém indiretamente 49,999% de participação no bloco de Sabanero.